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13 heróis da Marvel que votariam no Lula nas eleições

Estamos em ano eleitoral no Brasil e a pergunta que não quer calar é: em quem você vai votar? Nós obviamente vamos votar no Lula. Não é segredo para ninguém que somos um portal progressista e que por consequência, nos opusemos ao governo do atual Presidente.

Sendo assim, preparamos uma lista com 13 heróis da Marvel que entendemos que, se pudessem votar, iriam digitar 13 e clicar e depois em confirma na votação do dia 02 de outubro.

13 heróis que votariam no Lula

1 – Luke Cage

Luke Cage é um herói ativamente engajado em causas sociais, muito preocupado em combater a violência policial e também em fazer a diferença para os mais humildes. Quando entrou para os Vingadores, por exemplo, teve a preocupação de levar o grupo para a periferia das cidades, para inspirar o povo.

Sem contar que recentemente ele se tornou o Prefeito de NY nas HQs, contrariando todas as perspectivas. Afinal, a grande mídia torceu o nariz e não acreditou que um homem do povo, um cidadão comum, um super-herói, teria capacidade para se tornar um grande político.

Ok, mas por qual motivo Cage votaria em Lula? Simples, o governo do Presidente Lula foi um dos que mais promoveu políticas públicas para as comunidades humildes e também para combater o racismo.

Foi o Governo Petista que sancionou a Lei de Cotas, o Dia da Consciência Negra, estabeleceu que o ensino da história e da cultura afro-brasileira deve compor a grade curricular das instituições de ensino. Foi Lula também quem sancionou o Estatuto da Igualdade Racial e criou a, agora extinta, Secretaria de Políticas da Promoção da Igualdade Racial.

Cage certamente apoiaria também uma revisão no sistema de Justiça e também nas prisões. Mas esse é assunto para outro dia. No momento basta saber que ele iria de 13 nas eleições.

2 – Steve Rogers

Você deve estar se perguntando, “como assim tem um militar na lista dos que votam no Lula?“. Bons militares votarão 13. Steve Rogers em nenhuma instância aprovaria um político que brinca com um golpe de estado, que tem atitudes autoritárias ou um governo que não defende os interesses da sua população.

Ao longo da sua trajetória nos quadrinhos (e até no MCU), nós vimos que o Capitão América nunca de mixou de se posicionar contra o Governo e suas lideranças quando entendeu que elas estavam erradas. Mais do que isso, ao flagrar a corrupção no governo do seu país, já chegou até mesmo a abrir mão do nome, escudo e do uniforme do Capitão América.

Durante a Guerra Civil, Steve Rogers leu para o Homem-Aranha um discurso escrito por Mark Twain, que vou transcrever abaixo:

Numa república, quem é o país? É o governo do momento? Porque, afinal de contas, o governo é apenas um funcionário temporário. Não pode ser a sua prerrogativa que determina o que é certo ou errado, decidir quem é patriota ou não. Sua função é seguir ordens e não dá-las. Quem, então, é o país? São os jornais? A igreja? Afinal, estas são apenas partes do país, não o todo. Eles não tem comando, mas apenas uma pequena parcela dele.

Em uma Monarquia, o Rei e a sua família são o país. Em uma república, é a voz comum do povo. Cada um de vocês, por si só, deve falar com responsabilidade. Trata-se de uma enorme e solene reponsabilidade, que não deve ser subestimada pela igreja, imprensa governo ou frases vazias e impactantes dos políticos.

Cada um deve decidir sozinho o que é certo ou errado, qual atitude é patriótica ou não. Não se pode ignorar tudo isso e ainda ser um homem de honra. Tomar decisões contra as suas convicções significa tornar-se um traidor desqualificado e imperdoável, tanto a si mesmo quanto ao país. Deixe os homens rotulá-lo como quiserem.

Se você, sozinho, em toda a nação, decidir tomar um rumo considerado correto de acordo com as suas convicções, cumpriu seu dever para consigo e com seu país. Erga a cabeça. Não há do que se envergonhar. Não importa o que a imprensa, os políticos ou as multidões digam. Não interessa se todo o país decidir que uma coisa é certa e outra errada. Essa nação foi fundada em cima de um princípio acima de todos: nós temos de defender o que acreditamos, não importam as consequências.

Quando a multidão e a imprensa falarem para você sair do lugar, seu dever é firmar-se como uma árvore ao lado do rio da verdade e dizer pro mundo inteiro: ‘Não, saiam vocês‘.

Esse texto possui diversas nuances, ainda mais por ter sido escrito há décadas. Em outro mundo. Outra realidade. Mas ainda é bastante atual. E é no que Steve Rogers acredita.

E levando em conta o histórico do país, com as recentes campanhas de fake news, o papel que a mídia e a igreja tomaram nos últimos anos e também a apropriação do patriotismo, não fica difícil de entender que Steve Rogers sentaria o 13 com gosto nas urnas.

3 – Sam Wilson

Bons Capitães América pensam semelhante. Se Steve Rogers está travando o bom combate, Sam Wilson certamente também está do lado correto dessa batalha.

Muita gente conhece o Sam do MCU, que é um ex-militar não tão engajado com causas sociais e pouco descolado da realidade. Ele até passa por um choque de realidade, na série Falcão e o Soldado Invernal, e começa a entender o seu papel no mundo quando vira o Capitão América e toma a responsabilidade de ser uma voz pública da comunidade negra.

Porém, nas HQs, Sam Wilson é muito mais consciente de si, da sua história e do seu papel. Afinal, ele é um agente social e sempre manteve contato com a comunidade em vulnerabilidade social. Wilson cresceu no Harlem, bairro de NY popular pela grande concentração da comunidade afro-americana. Mesma região onde Luke Cage cresceu.

Quando se tornou Capitão América, Sam contrariou o Governo quando entendeu que eles estavam violando os direitos humanos de presidiários, quando estavam promovendo violência policial contra a comunidade afro-americana e até mesmo participou da Parada do Orgulho LGBTQIA+.

Wilson defendeu imigrantes ilegais que estavam sendo perseguidos por supremacistas brancos. E mesmo quando o seu melhor amigo liderou um gigantesco movimento fascista para controlar os Estado Unidos, se posicionou e foi uma voz ativa do movimento rebele.

Sam Wilson é um progressista e enquanto vestiu o manto de Capitão América, foi covardemente perseguido pela mídia, que distorceram as suas ações e espalharam fake news sobre absolutamente tudo o que ele fazia. Não sei vocês, mas eu tenho certeza absoluta que o Sam votaria 13.

4 – Miss Marvel

Kamala Khan é mais uma pro bonde do campo progressista e que apoia a democracia. E o seu posicionamento é muito simples de entender.

As histórias da Miss Marvel sempre giraram em torno de assuntos sensíveis ao campo progressista e que se opõe a direita conservadora que hoje está no poder. Nas suas HQs, a Kamala se entende enquanto mulher, combate a gentrificação do seu bairro, busca reconhecimento para a sua geração, precisa lidar com o machismo, mas não somente.

Nas suas HQs temos também abordagens como: a importância do voto e o combate ao fascismo. E levanto em conta como um espectro dessas eleições tem feito tanta campanha pelo voto impresso e um esforço descomunal para desmerecer as eleições caso perca, para sustentar um golpe, é bem claro que Kamala votaria 13 nessas eleições.

Mas ela é uma menina de personalidade forte e que não concordaria também com o Governo Lula“, podem argumentar. É verdade. Mas Kamala Khan conhece como poucos a importância e como funciona a democracia. Em uma das suas HQs ela discursou quando um cidadão argumentou que todos os candidatos de uma eleição eram ruins:

É, as vezes não são aquela beleza. Mas é porque democracias são coalizões. Todos os partidos tem que chegar a um meio-termo para poder governar. Você vai ter que aceitar alguma coisa. A questão é o quê.

5 – Peter Parker

O Homem-Aranha talvez possa ser interpretado como um personagem tipicamente do centro, pois não acompanhamos nele algumas abordagens abertamente políticas igual ao que acontece com os X-Men, Capitão América e outros.

Porém, se você observar atentamente os detalhes que compõe o personagem, verá que ele está bastante inclinado para a esquerda.

Primeiro que ele é da classe trabalhadora. Um dos aspectos mais clássicos da sua história e origem são os apertos financeiros pelos quais passou com a sua Tia após a morte do Tio Ben. Mas não somente isso, o personagem também, na persona do Homem-Aranha, combate bilionários como Norman Osborn, o Duende Verde.

Sem contar que Tio Ben não morreu de causas naturais. Ele foi uma vítima da violência urbana.

Uma clássica luta de classes. O jovem que mal tem o que comer em casa versus o bilionário criminoso. Mas a história vai além: para garantir um dinheiro ele trabalha como fotógrafo do Clarim Diário, ganha mal, é explorado (em uma situação que lembra até a Reforma Trabalhista implementadas após o Impeachment da Presidenta Dilma) e ainda sofre com uma extensa campanha de fake news.

O Clarim Diário passou a noticiar todos os dias informações falsas e distorcidas sobre o Homem-Aranha, e como reflexo a população que diariamente era salva pelo Homem-Aranha, passou a considerá-lo um criminoso. Não importa que ele salve o dia bem na frente da população, elas preferem acreditar naquilo que leram no jornal.

Outro aspecto irônico é a quantidade de gangsters (ou milicianos se preferir) que compõe a galeria de vilões do Homem-Aranha. O personagem já chegou a declarar que não possui nenhum apreço pelo dinheiro e por isso não é um afortunado cientista.

Peter Parker também já se mostrou preocupado com a vida de pessoas em situação de vulnerabilidade social, sejam moradores de rua ou menores de idade da periferia que encontram na criminalidade o único caminho.

Vale mencionar por último ainda que, dado o perrengue que o Peter e a Tia May já sofreram para pagar a hipoteca da casa, eles seriam usuários muito felizes do programa Minha Casa Minha Vida, lançado durante o Governo Lula e que possibilitou que milhares de famílias adquirissem as suas casas.

Peter Parker pode ser que seja centrista, mas nessas eleições, no cenário que está posto, certamente apertaria 13 com muito orgulho.

6 – Professor X

Charles Xavier tinha um sonho. E o seu sonho era o da coexistência pacífica entre humanos e mutantes. É um homem da paz e que sempre buscou travar o bom combate dentro das quatro linhas do campo democrático.

É impensável que Charles fosse votar em um candidato preconceituoso. Na verdade, os X-Men enquanto equipe, por mais de uma vez enfrentaram vilões que eram políticos americanos que tentavam de alguma forma cercear as liberdades e direitos garantidos dos Homo Superior.

Os mutantes são uma alegoria que podemos aplicar no mundo real para as comunidades negras e LGBTQIA+, por exemplo. E no cenário que está posto nas eleições de 2022, onde um lado é assumidamente racista e homofóbico e o outro, enquanto esteve no governo, apoiou e criou diversos programas sociais e políticas públicas para atender essas comunidades, não fica difícil escolher.

Charles possui um importante e clássico discurso nas HQs, que se encaixa muito com o discurso do Presidente Lula e que se opõe ao que falam os seus adversários. Vou transcrevê-lo abaixo:

Devo me contrapor também à sua ideia de que “a causa” não seja minha. Ninguém precisa ser negro para entender que o apartheid é errado. Pessoas de todas as religiões ficaram justificadamente horrorizadas com os crimes perpetrados contra os Judeus no Holocausto.

Da mesma forma, ninguém precisa ser vítima de AIDs para se solidarizar com as centenas de milhares de pessoas acometidas pela doença e se compadecer das que morreram. Acredito que quando chegar um tempo em que cada pessoa se restringir a “ajudar só os seus”, não haverá mais esperança para nenhum de nós.

Charles Xavier, assim como quase todos os mutantes, apertaria 13 nas urnas em 2022.

7 – Kate Pryde

Kitty Pryde sempre foi representada nas HQs como uma jovem garota de personalidade forte. Desde pequena ela tem dentro de si a rebeldia necessária para questionais seus líderes. Nunca teve medo de questionar e se posicionar.

Na clássica história “Deus Ama, o Homem mata“, onde os X-Men enfrentam um pastor preconceituoso que tinha um programa na TV (qualquer semelhança com a realidade não é uma mera coincidência), a Kitty se posicionou contra ele.

William Stryker é um homem horrível, crente a Deus e que considera os mutantes, sobretudo o religioso Noturno, como crias do demônio. E no ápice do confronto, Kitty defendeu o seu amigo:

Se eu tiver de escolher entre gostar do meu amigo e acreditar no seu Deus … eu escolho o meu amigo.” Repetindo aqui que a história pode muito bem ser lida como uma alegoria do ódio atual das igrejas em relação a comunidade LGBTQIA+.

E vale destacar que Kitty é judia e tem muito orgulho dessa sua ancestralidade. Então essa baboseira preconceituosa envolvendo religião bate forte nela.

Falando em alegoria, tem uma história dos Novos Mutantes protagonizada pela Kitty lá em 1986 que exemplifica perfeitamente o que estou querendo dizer. É uma das história mais tristes dos mutantes.

A edição é basicamente para contar a história de Larry Bodine, um jovem mutante que tinha vergonha de sua condição e medo disso se tornar público. Ele, inclusive, fazia piada sobre mutantes para tentar se enturmar.

Seus colegas de classe descobriram que ele ficava apavorado se o chamassem de mutante (na verdade era medo de que seu segredo fosse revelado) e começaram a praticar bullying. Certa vez enviaram uma carta e ligação anônimas, dizendo que eram do X-Factor, que sabiam que ele era mutante e iriam lhe capturar. O garoto, no auge do seu desespero, com medo de que se tornasse público que ele era um mutante, acabou cometendo suicídio.

Em seu velório, Kitty fez um discurso falando sobre como um jovem mutante que tinha o poder de criar belas obras de arte, foi morto por causa do ódio das outras pessoas.

Mas como nós falamos lá no começo, Kate é uma mulher acostumada a questionar as suas lideranças. Então ela representa aquele eleitor que não concorda 100% com o Lula. Possui diversas críticas aos seus governos anteriores e ao partido, mas que é inteligente o suficiente para entender o momento em que vivemos. Dá para votar 13 e ainda assim ser crítico.

8 – Demolidor

O Homem sem Medo cresceu em uma família desestruturada. Era ele e seu pai. E seu pai era um lutador de boxe. E ainda criança Matt Murdock sofreu um acidente onde ficou cego (e deve seus demais sentidos aprimorados).

Matt precisou de muitos tratamentos médicos para lidar com a sua condição. E como todos devem saber, nos Estados Unidos não existe um Sistema Único de Saúde (SUS). Uma simples viagem de ambulância nos Estados Unidos não sai por menos de $800 dólares.

No Brasil, para se ter uma ideia, existe o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que atende de forma gratuita toda a população em casos de emergência. Ele foi criado em 2004 pelo então Presidente Lula.

Lula também sancionou a Lei que regulamentou o uso de cães-guias por pessoas cegas.

Vale ressaltar ainda que como advogado, e um dos mais justos do Universo Marvel, o Demolidor certamente teria apreço pelo Presidente Lula após todos os processos indevidos que foram feitos durante toda a investigação da Lava-Jato.

9 – Homem de Gelo

Bobby Drake é um dos fundadores dos X-Men. Ele é um mutante que passou a vida inteira escondendo o fato de ser gay, por medo de sofrer ainda mais preconceito do que já sofria. Teria de acumular dois estigmas historicamente oprimidos.

Sendo assim, não precisa raciocinar muito para entender que ele jamais votaria em quem fala coisas como: Não vou combater nem discriminar, mas, se eu vir dois homens se beijando na rua, vou bater ou O sangue de um homossexual pode contaminar o sangue de um heterossexual.

Por outro lado, foi nos governos do PT que os casais homoafetivos passaram a ter, oficialmente, os mesmos direitos de qualquer casal, como plano de saúde, licença gala, entre outros. Foram promovidas ainda iniciativas como a Coordenação Geral de Promoção dos Direitos de LGBT e Criação do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT, por exemplo, que ajudaram a promover políticas públicas para a conscientização da sociedade e também reconhecer e oferecer direitos para a comunidade.

Ainda no Governo PT, no Estado de São Paulo, o então Prefeito Fernando Haddad implementou em 2015 o Programa Transcidadania, que promove a reintegração social e o resgate da cidadania para travestis, mulheres transexuais e homens trans em situação de vulnerabilidade. Atualmente o programa possui 510 vagas.

10 – Sr. Fantástico

Reed Richards é um homem da ciência, não é religioso. Alguns podem o considerar um agnóstico, que é quem não crê ou deixa de crer em Deus, mas apenas não acredita que a razão humana possa provar a existência dele.

Sendo um homem da ciência e uma das pessoas mais inteligentes do Universo Marvel, em nenhuma instância ele demonstraria qualquer tipo de simpatia com partidos ou movimentos políticos negacionistas.

Anti-vacina? Terra plana? Nada disso combina com Reed, que sempre se mostrou uma pessoa correta e íntegra. O Sr. Fantástico estaria ao lado daqueles que visam o melhor para a população, fazendo uso de todas as informações e estudos possíveis.

No Governo Dilma, do PT, foi implementado no Brasil o Ciências Sem Fronteiras, programa que tinha como objetivo expandir e internacionalizar a ciência, a tecnologia e a inovação, além de promover a competitividade brasileira a partir do intercâmbio. Mas em 2017, após o Impeachment de Dilma Rousseff, o programa foi encerrado.

Sr. Fantástico como um brilhante cientista e ao mesmo tempo um amante da exploração e da viagem, certamente seria muito simpático a esse programa. Reed Richards seria mais um a votar 13.

11 – Jean Grey

Jean Grey, no Universo Marvel, é uma grande defensora dos direitos dos mutantes. Já inclusive discursou na ONU, se posicionando pela sua comunidade. Na ocasião ela falou:

Creio ser justo dizer que toda vez que poderosos decidem discutir sobre como lidar com minorias sem envolver as minorias na conversa, sempre termina mal. Há países aqui representados onde é legal o aprisionamento de mutantes sem acusação formal. Há países onde é legal matar qualquer um suspeito de ser mutante. Mutantes precisam ter voz nesta organização.

E por tudo o que já foi exposto aqui nessa lista, pelas políticas públicas incorporadas visando as comunidades negras, LGBTQIA+ e as mulheres, é fato de que o Governo Lula deu muito destaque para pautas envolvendo os direitos humanos.

Por coincidência ou não, lá em 2003, após assumir como Presidente do Brasil, o Presidente Lula discursou na ONU e trazemos abaixo um trecho da sua fala:

A Assembléia Geral, por sua vez, precisa ser politicamente fortalecida para, sem dissipação de esforços, dedicar-se aos temas prioritários. A Assembléia Geral tem cumprido papel relevante ao convocar as grandes Conferências e outras reuniões sobre direitos humanos, meio ambiente, população, direitos da mulher, discriminação racial, AIDS, desenvolvimento social.

Jean Grey não apenas votaria 13, como ainda faria campanha.

12 – Vespa

Nos quadrinhos, a Vespa tem uma das histórias mais polêmicas e tristes da Marvel. A heroína, casada com o então Jaqueta Amarela, Hank Pym, foi vítima de violência doméstica. Hank agrediu Janet com um tapa no rosto.

Nas histórias em quadrinhos existem diversas narrativas. São personagens. A editora tentou a todo custo remendar a história para que a sua propriedade intelectual, o Jaqueta Amarela, não ficasse marcado com a pecha de espancador de esposa. Até que deu certo. O personagem está no MCU e o grande público nem faz ideia disso.

Acontece que na vida real as coisas não são tão simples assim. Mulheres são diariamente vítimas de agressões por parte dos seus companheiros. E muitas chegam a perder a vida ou desenvolvem traumas terríveis.

Sendo assim, é justo acreditar que o Presidente Lula teria o apoio de Janet van Dyne, pois foi ele quem sancionou em 2006 a Lei Maria da Penha. A norma cria mecanismos para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher em conformidade com a Constituição Federal.

A lei permitiu uma melhor assistência social para as mulheres que são vítimas dos seus companheiros, preservou os direitos patrimoniais delas, aperfeiçoou o processo do atendimento da Justiça e criou regras mais duras para punir os agressores.

13 – Miles Morales

Logo na sua primeira aparição nas HQs, Miles Morales estava participando de um sorteio de 40 vagas que seriam disponibilizadas entre 700 possíveis estudantes do Brooklyn. Todas as crianças estavam disputando acesso a Academia de Visões do Brooklyn.

A instituição, regida pelo modelo chater school, que consiste em uma escola pública com administração privada, já mostrou um choque de realidade logo na estreia de Miles nos quadrinhos.

Enquanto seu pai e sua mãe comemoravam o acesso do filho a um ensino de qualidade, o jovem Homem-Aranha reparava que ao seu redor dezenas de outras crianças se decepcionavam por não ter a mesma oportunidade.

Isso contrasta com o Governo do PT, que criou 18 novas universidades e 178 novos câmpus. Que transformou o ENEM em uma forma de universalizar o acesso ao ensino superior. Programas como o ProUni e Fies permitiram que milhões pudessem seus os primeiros das suas famílias a cursar uma graduação.

Além disso, escolas passaram a receber investimento para que os alunos estudassem em tempo integral. Foi criado o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e outras iniciativas como o Pronatec, que disponibilizava ensino técnico para a comunidade.

Foi no Governo Dilma ainda que foi sancionada a Lei de Cotas, que determina que universidades e instituições de ensino federais reservem metade das vagas para estudantes que fizeram todo o ensino médio em escolas públicas. Parte das cotas também são destinadas a pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência.

Essa foi a nossa extensa e detalhada lista com 13 heróis da Marvel que votariam no Lula em 2022. Possivelmente nem todos votariam no primeiro turno, mas sem sombra de dúvidas, no cenário que está posto, todos votariam no segundo turno.

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Redação Jamesons

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